Numa cidade, engaiolado,
com o coração apassarinhado,
acoronhado de todo lado,
eis o pobre Nathanael.
Enganou-se ao pensar ser querido,
sempre sendo o bom marido,
foi passando despercebido,
não teve jeito, Nathanael.
Como amante sempre foi quente,
como locutor, bem eloquente,
como ateu o mais descrente,
ora essa, Nathanael!
Pensa que a vida assim segue,
enquanto a aurora lhe recebe,
em seus raios que se recolhem,
Deposita tua esperança,
nos olhos da cor de mel,
eleva tua mente ao céu,
é tua chance, Nathanael.
toca a tua vida,
recebe esta acolhida,
e volta à toda por cima...
Só depende de ti, Nathanael.
2 comentários:
Foi vc quem escreveu,Du?
Eu adorei, se vc q escreveu demosntra um novo estilo Eduardo Pereira.
Bjus!
Fui eu sim, cara mia!
Bjos!
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